Conforme explica Sergio Bento de Araujo, a formação empreendedora em escolas públicas está se tornando uma estratégia decisiva para preparar jovens capazes de criar soluções inovadoras para os desafios da sociedade. Quando a escola estimula o protagonismo, a criatividade e o pensamento crítico, ela não apenas ensina conteúdos, mas forma cidadãos aptos a liderar mudanças. Ao introduzir a cultura empreendedora desde cedo, as escolas públicas contribuem para reduzir desigualdades e abrir novos horizontes.
Essa abordagem vai além da ideia tradicional de abrir empresas: trata-se de desenvolver competências que permitem aos estudantes identificar problemas, propor alternativas e colocar projetos em prática. Leia mais a seguir:
Formação empreendedora em escolas públicas: protagonismo e criatividade
A principal característica da formação empreendedora é colocar o estudante no centro do processo de aprendizagem. Em vez de apenas receber informações, ele é desafiado a identificar problemas em sua comunidade e pensar em soluções viáveis. De acordo com Sergio Bento de Araujo, esse protagonismo desperta habilidades como liderança, comunicação, resiliência e inovação. O aluno aprende a planejar, testar hipóteses e avaliar resultados, vivenciando na prática o que significa transformar uma ideia em projeto.
A criatividade é estimulada por meio de metodologias ativas, como aprendizagem baseada em projetos e oficinas de inovação. Nessas atividades, o estudante tem espaço para errar, corrigir e tentar novamente, sem medo de julgamento. Essa liberdade é essencial para que a escola pública se torne ambiente fértil de experimentação. Ao criar protótipos, simular negócios ou desenvolver aplicativos, os jovens percebem que têm capacidade de solucionar demandas reais e gerar valor para sua comunidade.
Impacto social e desenvolvimento comunitário
A formação empreendedora também fortalece o compromisso social dos estudantes. Projetos voltados para reciclagem, inclusão digital, agricultura urbana ou economia solidária são exemplos de como o empreendedorismo pode ser direcionado para causas coletivas. Como alude o empresário especialista em educação Sergio Bento de Araujo, quando os jovens percebem que podem transformar o entorno por meio de suas ideias, eles se engajam mais e criam vínculos de responsabilidade com a comunidade.

Esse processo contribui para o desenvolvimento local, uma vez que os projetos muitas vezes se convertem em pequenas iniciativas sustentáveis. Oficinas de arte, produção de alimentos e prestação de serviços criam novas oportunidades de geração de renda. A escola pública, nesse cenário, deixa de ser apenas um espaço de formação acadêmica e passa a ser incubadora de talentos e projetos com relevância social. Assim, a educação se conecta diretamente ao desenvolvimento econômico e cultural do território.
Habilidades para o futuro do trabalho
Outro aspecto fundamental da formação empreendedora é sua contribuição para preparar os jovens para o futuro do trabalho. O mercado atual exige competências como adaptabilidade, colaboração, resolução de problemas e capacidade de inovação. Segundo Sergio Bento de Araujo, a escola pública que investe em empreendedorismo educacional está antecipando tendências e preparando seus alunos para profissões que continuam surgindo.
Além disso, a formação empreendedora ajuda a desenvolver o senso de responsabilidade financeira e de gestão. Mesmo em projetos escolares, os alunos aprendem a lidar com orçamento, prazos e metas, competências essenciais em qualquer carreira. Essas vivências aumentam a autonomia e fortalecem a autoestima, fatores decisivos para que jovens em situação de vulnerabilidade possam quebrar ciclos de exclusão social. A escola, assim, assume papel transformador ao formar também líderes e agentes de mudança.
Empreendedorismo como caminho para transformação
Conclui-se assim que, a formação empreendedora em escolas públicas é uma oportunidade de ampliar horizontes e preparar jovens para enfrentar os desafios do presente e do futuro. Como destaca Sergio Bento de Araujo, empresário especialista em educação, a escola que aposta nesse modelo forma estudantes capazes de inovar, gerar impacto social e construir trajetórias de sucesso. Mais do que ensinar técnicas de gestão, o empreendedorismo educacional ensina a sonhar, planejar e realizar.
Autor: Joann Graham

